[Salem] Witch Hunter
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por Convidado Ter Fev 17, 2015 5:01 pm
In mountains that are stacked with fear
But you're a king and I'm a lionheart
T
alvez desconhecidos não levariam aquele tempo pra chegar em Salem, era relativamente rápido pra sair de Boston e ainda mais com as estradas " vazias ", lá estava eu, na estrada, já podia ver a cidade e que minha gasolina estava acabando.
Dirigia com cuidado pelo local, muitos carros estavam quebrados, batidos e muitas partes estavam congestionadas e me forçaram a ir pelo meio do mato, a única coisa que fazia barulho na estrada além dos pneus do meu carro no asfalto, eram os mortos , eles ficavam gemendo e se arrastando no asfalta, de vem em quando era possível ouvir o barulho de um osso quebrando ou de um osso raspando no chão e deixando um rasto podre para trás , cada vez que se aproximava da cidade os carros pareciam aumentar ou diminuir em certas partes onde eram visíveis varias " trilhas " que adentravam a mata, o ponteiro da gasolina estava cada vez mais baixo, o painel emitia um som conforme uma luz vermelha piscava sob o ponteiro.
Fazia algum tempo desde a ultima vez que tinha visto Salem pessoalmente , ultimamente só tinha visto reportagens na TV e series que relatavam o passado meio " obscuro " da cidade, ela pessoalmente parecia obscura, estava abandonada e parecia que ninguém morava ali tirando os mortos que infestavam o mundo todo, toda a cidade parecia quebrada, janelas, portas e até mesmo algumas casas pareciam prontas para ruir.
Dirigi por pouco tempo até chegar perto de um posto de gasolina, ele não era muito grande , tinha um banheiro , a loja de conveniência, e quatro bombas( duas de gasolina e 2 de álcool ), manobrei o carro e o estacionei perto da bomba de gasolina, tirei a chave da ignição e fui até ela , tirei seu gatilho e com a chave abri o compartimento do carro, e comecei a abastecer, após julgar que o tanque estava cheio, guardei as chaves no bolso e fechei todo o carro, estava disposto a investigar a loja de conveniência.
alvez desconhecidos não levariam aquele tempo pra chegar em Salem, era relativamente rápido pra sair de Boston e ainda mais com as estradas " vazias ", lá estava eu, na estrada, já podia ver a cidade e que minha gasolina estava acabando.
Dirigia com cuidado pelo local, muitos carros estavam quebrados, batidos e muitas partes estavam congestionadas e me forçaram a ir pelo meio do mato, a única coisa que fazia barulho na estrada além dos pneus do meu carro no asfalto, eram os mortos , eles ficavam gemendo e se arrastando no asfalta, de vem em quando era possível ouvir o barulho de um osso quebrando ou de um osso raspando no chão e deixando um rasto podre para trás , cada vez que se aproximava da cidade os carros pareciam aumentar ou diminuir em certas partes onde eram visíveis varias " trilhas " que adentravam a mata, o ponteiro da gasolina estava cada vez mais baixo, o painel emitia um som conforme uma luz vermelha piscava sob o ponteiro.
Fazia algum tempo desde a ultima vez que tinha visto Salem pessoalmente , ultimamente só tinha visto reportagens na TV e series que relatavam o passado meio " obscuro " da cidade, ela pessoalmente parecia obscura, estava abandonada e parecia que ninguém morava ali tirando os mortos que infestavam o mundo todo, toda a cidade parecia quebrada, janelas, portas e até mesmo algumas casas pareciam prontas para ruir.
Dirigi por pouco tempo até chegar perto de um posto de gasolina, ele não era muito grande , tinha um banheiro , a loja de conveniência, e quatro bombas( duas de gasolina e 2 de álcool ), manobrei o carro e o estacionei perto da bomba de gasolina, tirei a chave da ignição e fui até ela , tirei seu gatilho e com a chave abri o compartimento do carro, e comecei a abastecer, após julgar que o tanque estava cheio, guardei as chaves no bolso e fechei todo o carro, estava disposto a investigar a loja de conveniência.
Cupcake Graphics / Pancakes ♪♫
Convidado
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por Convidado Ter Fev 17, 2015 7:09 pm
❝ And I choose to survive ❞
whatever it takes
Salem, Massachusetts
Desde que deixou o rancho que invadiou e passou a noite em Salem, Alexis voltou para a estrada, afim de continuar em caminhada sem rumo. Não se lembrava de que havia tantas estradas em Massachusetts, e acreditava que devia ter chegado ao centro da cidade há pelo menos três dias atrás. Apesar disso e das fortes dores no corpo, Alexis continuava bem. Tinha alguns enlatados, aspirinas, facas e água o suficiente para uma semana, já que não bebia muito. Mesmo assim precisava encontrar um lugar para se reabastecer logo. De preferencia algum lugar que tivesse analgésicos. Estava cansada de andar, e esperava encontrar um carro para facilitar a viagem. Como um presente dos céus, Alexis avistou um posto de gasolina adiante, e pelo o que se lembrava, onde tinha gasolina tinha loja de conveniência e farmácia. A garota não pôde deixar de sorrir com o que seus olhos viam. - Nunca pensei que ficaria tão feliz em ver um posto de gasolina - comentou consigo mesma, apertando o passo em direção ao posto. Planejava pegar gasolina, mantimentos, remédios, jogar tudo no primeiro carro que visse pela frente e se mandar de Massachusetts. Só esperava não se decepcionar e encontrar o posto seco e a loja completamente saqueada.
Ao se aproximar do posto, Alexis lidou rapidamente com a meia dúzia de mortos vivos que circulavam ali perto com apenas alguns disparos de sua pistola. Sua animação era tanta que nem mesmo os mortos poderiam para-la. Adentrou a loja sorrateiramente com a pistola em mãos, pronta para atirar ao menor movimento aparente e fechou a porta atrás de si. Por sorte, a loja parecia até bem abastecida, e com um carro seria possível levar mais coisa do que o necessário. Talvez até deveria passar uma noite ali. - Oi? Tem alguém ai? - gritou com a arma em mãos, já convicta de que o estabelecimento estava vazio. - Que se dane - murmurou e começou a encher uma cestinha com tudo o que via pela frente. Água, doces, refrigerantes, salgadinhos, barras de cereais... Levar tudo o que quiser sem ter o que pagar era de certa forma um sonho que se tornava realidade. - E nada de analgésicos. Merda - murmurou colocando todo tipo de coisa inútil na cesta. Ainda sim, Alexis estava contente com o que havia encontrado. Se encontrasse um carro logo, não teria que se preocupar com suas dores devido a viagem.
De repente enquanto enchia sua cesta, Alexis ouviu um barulho de carro se aproximando e imediatamente se escondeu atrás de uma prateleira, atenta com sua pistola em mãos. - Merda! - sussurrou e tentou observar o que acontecia. De dentro do carro saiu um homem, que começou a abastecer seu carro. Aparentemente, estava sozinho. Menos mal. Se fosse inteligente, era óbvio que iria vasculhar a loja de conveniência. Alexis xingou outra vez ao perceber o único plano insano que tinha. Colocou mais algumas coisas discretamente até encher sua cesta, porém não tanto quanto planejava. Imaginava que seria o suficiente para passar uma semana, mas ao mesmo tempo, a vontade de levar tudo o que tinha na loja lhe dominava. Merda. Muitas ideias e muitos prováveis efeitos colaterais.
Tentando evitar pensar por muito mais tempo e antes de que o homem decidisse entrar na loja, Alexis se colocou de pé com a arma em mãos e caminhou decidida para fora da loja. Imaginava que aquela pose lhe deixava com um ar e aparência muito foda, se não fosse pela cestinha cheia na outra mão. - Hey você ai - disse séria com a arma em mãos, mirando no corpo do homem. - Olha, eu não quero machucar você, tá legal? - disse e sua voz soou misericordiosa demais para seu gosto, então limpou a garganta antes de voltar a falar. - Então esvazie a porra dos bolsos e coloque as armas no chão. Pode ficar com o que tem, e com o que tem na loja. Eu só quero seu carro - disse por fim com a expressão séria e firme. Não queria ter que machucar o homem, mas esperava que ele entendesse que ela não estava brincando.
Ao se aproximar do posto, Alexis lidou rapidamente com a meia dúzia de mortos vivos que circulavam ali perto com apenas alguns disparos de sua pistola. Sua animação era tanta que nem mesmo os mortos poderiam para-la. Adentrou a loja sorrateiramente com a pistola em mãos, pronta para atirar ao menor movimento aparente e fechou a porta atrás de si. Por sorte, a loja parecia até bem abastecida, e com um carro seria possível levar mais coisa do que o necessário. Talvez até deveria passar uma noite ali. - Oi? Tem alguém ai? - gritou com a arma em mãos, já convicta de que o estabelecimento estava vazio. - Que se dane - murmurou e começou a encher uma cestinha com tudo o que via pela frente. Água, doces, refrigerantes, salgadinhos, barras de cereais... Levar tudo o que quiser sem ter o que pagar era de certa forma um sonho que se tornava realidade. - E nada de analgésicos. Merda - murmurou colocando todo tipo de coisa inútil na cesta. Ainda sim, Alexis estava contente com o que havia encontrado. Se encontrasse um carro logo, não teria que se preocupar com suas dores devido a viagem.
De repente enquanto enchia sua cesta, Alexis ouviu um barulho de carro se aproximando e imediatamente se escondeu atrás de uma prateleira, atenta com sua pistola em mãos. - Merda! - sussurrou e tentou observar o que acontecia. De dentro do carro saiu um homem, que começou a abastecer seu carro. Aparentemente, estava sozinho. Menos mal. Se fosse inteligente, era óbvio que iria vasculhar a loja de conveniência. Alexis xingou outra vez ao perceber o único plano insano que tinha. Colocou mais algumas coisas discretamente até encher sua cesta, porém não tanto quanto planejava. Imaginava que seria o suficiente para passar uma semana, mas ao mesmo tempo, a vontade de levar tudo o que tinha na loja lhe dominava. Merda. Muitas ideias e muitos prováveis efeitos colaterais.
Tentando evitar pensar por muito mais tempo e antes de que o homem decidisse entrar na loja, Alexis se colocou de pé com a arma em mãos e caminhou decidida para fora da loja. Imaginava que aquela pose lhe deixava com um ar e aparência muito foda, se não fosse pela cestinha cheia na outra mão. - Hey você ai - disse séria com a arma em mãos, mirando no corpo do homem. - Olha, eu não quero machucar você, tá legal? - disse e sua voz soou misericordiosa demais para seu gosto, então limpou a garganta antes de voltar a falar. - Então esvazie a porra dos bolsos e coloque as armas no chão. Pode ficar com o que tem, e com o que tem na loja. Eu só quero seu carro - disse por fim com a expressão séria e firme. Não queria ter que machucar o homem, mas esperava que ele entendesse que ela não estava brincando.
- inventário e considerações:
PERTENCES
✘Cantil d'água [500/900 ml]
✘Kit Explorador, lanterna, bússola, isqueiro e comida desidratada.
✘Pistola [4/10 balas]
✘Munição [187/200 balas]
✘ Uma faca de cozinha simples
✘ Um facão de churrasco, tamanho padrão
✘ 2/5 enlatados variados
✘ Uma sacola militar pequena simples
✘ Frasco com cerca de 18 aspirinas
CONSIDERAÇÕES E DANOS
✘ Cortes e arranhões cicatrizados
✘ Suas roupas encontram-se parcialmente surradas e rasgadas.
✘ Estado psicológico: Alerta
Convidado
Convidado
por Convidado Qui Fev 19, 2015 8:07 pm
In mountains that are stacked with fear
But you're a king and I'm a lionheart
O sol batia contra os vidros transparentes da loja de conveniência e ofuscava minha visão, o calor estava aumentando, o suor começava a brotar dos poros da minha pele e molhar minha camisa, além do fato que cada vez mais eu exalava um cheiro que não era tipico, precisava de um banho e logo, eu também deveria procurar por galões de gasolina, meu carro não era nem um pouco econômico , ou simplesmente estava com algum problema na válvula de gasolina, eu deveria olhar aqui mais tarde e tentar economizar mais.
Vários pensamentos passavam em minha cabeça, especialmente aqueles que envolviam o próximo local onde eu faria minha parada, não via a hora de poder encontrar mais alguns sobreviventes nesse mundo dos mortos, a lojinha de conveniência parecia bem abastecida, como se ninguém estivesse tocado em nada e estivesse sido abastecida a poucas horas , alguns ruídos saíram de dentro da loja, um raio de sol mais forte bateu novamente contra as vidraças e me fez fechar o olho esquerdo, e quando eu fui abrir a boca pra gritar e perguntar se tinha alguém ali no local, apareceu uma garota, eu só conseguia ver metade do corpo dela, mas pelo menos ela estava viva e isso o que importava , ela estava movimentando os lábios, ela estava falando algo mas por causa de ficar tanto tempo sem escutar uma voz humana, meus ouvidos se recusaram a escutar por um tempo:
- Então esvazie a porra dos bolsos e coloque as armas no chão. Pode ficar com o que tem, e com o que tem na loja. Eu só quero seu carro - Sim, a primeira humana que eu via em algumas semanas estava tentando me roubar e ela só tinha uma cestinha na mão:
- Certo, e o que a chapeuzinho vai fazer? Vai jogar a cesta em mim e pisar no meu pé até eu te dar a chave? - Então o sol parou, eu fui até perto de uma das bombas onde estava coberto e pude ver a arma na outra mão dela, é, eu entendia aquilo, o desespero leva os humanos e fazerem coisas que não fariam em situações normais e o mundo estava mergulhado no desespero e no caos, minha Rapieira estava presa nas costas e minha pistola estava na parte de trás da minha calça, mesmo se eu tentasse alcançar uma das duas, levaria um tiro antes que pudesse atacar a moça:
- Tudo bem, pode ficar com o carro, ele é uma porcaria mesmo, só me deixa pegar minhas coisas no porta malas. - Fui andando de costas e ao ver qualquer sinal de que a garota iria puxar o gatilho, pularia pra algum lado pra tentar me esconder porém ela não era tão má assim, tirei a chave do bolso e destranquei o porta malas, puxei minha mochila preta lá de dentro, peguei o galão vazio e dei um jeito de prender ele entre as alças lateiras dela, tirei a chave da tranca do porta malas e joguei pra garota, e após isso fiquei olhando pra ela com um sorriso no rosto por alguns segundo até que fiquei parado entre as arvores, esperando ela ir embora.
Vários pensamentos passavam em minha cabeça, especialmente aqueles que envolviam o próximo local onde eu faria minha parada, não via a hora de poder encontrar mais alguns sobreviventes nesse mundo dos mortos, a lojinha de conveniência parecia bem abastecida, como se ninguém estivesse tocado em nada e estivesse sido abastecida a poucas horas , alguns ruídos saíram de dentro da loja, um raio de sol mais forte bateu novamente contra as vidraças e me fez fechar o olho esquerdo, e quando eu fui abrir a boca pra gritar e perguntar se tinha alguém ali no local, apareceu uma garota, eu só conseguia ver metade do corpo dela, mas pelo menos ela estava viva e isso o que importava , ela estava movimentando os lábios, ela estava falando algo mas por causa de ficar tanto tempo sem escutar uma voz humana, meus ouvidos se recusaram a escutar por um tempo:
- Então esvazie a porra dos bolsos e coloque as armas no chão. Pode ficar com o que tem, e com o que tem na loja. Eu só quero seu carro - Sim, a primeira humana que eu via em algumas semanas estava tentando me roubar e ela só tinha uma cestinha na mão:
- Certo, e o que a chapeuzinho vai fazer? Vai jogar a cesta em mim e pisar no meu pé até eu te dar a chave? - Então o sol parou, eu fui até perto de uma das bombas onde estava coberto e pude ver a arma na outra mão dela, é, eu entendia aquilo, o desespero leva os humanos e fazerem coisas que não fariam em situações normais e o mundo estava mergulhado no desespero e no caos, minha Rapieira estava presa nas costas e minha pistola estava na parte de trás da minha calça, mesmo se eu tentasse alcançar uma das duas, levaria um tiro antes que pudesse atacar a moça:
- Tudo bem, pode ficar com o carro, ele é uma porcaria mesmo, só me deixa pegar minhas coisas no porta malas. - Fui andando de costas e ao ver qualquer sinal de que a garota iria puxar o gatilho, pularia pra algum lado pra tentar me esconder porém ela não era tão má assim, tirei a chave do bolso e destranquei o porta malas, puxei minha mochila preta lá de dentro, peguei o galão vazio e dei um jeito de prender ele entre as alças lateiras dela, tirei a chave da tranca do porta malas e joguei pra garota, e após isso fiquei olhando pra ela com um sorriso no rosto por alguns segundo até que fiquei parado entre as arvores, esperando ela ir embora.
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Convidado
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por Convidado Qui Fev 19, 2015 10:04 pm
❝ And I choose to survive ❞
whatever it takes
Salem, Massachusetts
Mantive a expressão dura e alerta enquanto o rapaz a minha frente parecia analisar a situação, em seguida completando com um comentário sarcástico. Reprimi a vontade de dar um tiro na bomba ao seu lado - afinal, se o fizesse, o posto iria pros ares e ambos de nós morreríamos -, e lhe dei um tiro precisamente ao lado do pé. - Eu tenho cara de quem está brincando pra você? - grunhi. "Nota mental: Sua minha mira está ótima, embora eu não ligasse de errar", pensei. Não queria apelar para machucar o rapaz, ou muito menos gastas minhas balas limitadas, mas eu realmente precisava daquele carro, afinal, era uma situação de vida ou morte para os meus pés.
O rapaz pareceu se tocar de que eu não estava com paciência para brincadeira e se rendeu, dizendo que eu poderia ficar com o carro, e que só queria retirar seus pertences do porta malas. Assenti com a cabeça e o segui cuidadosamente, afinal, ele poderia retirar uma pistola dali e me matar ao menor descuido. Felizmente, ele não tentou nada, e eu cumpri minha palavra de não machuca-lo. Após pegar seus pertences, ele se afastou do carro e jogou as chaves - que no caso, peguei com a mão da cesta, após acomoda-la em meus braços. - O tanque está cheio? - perguntei e ele assentiu. - Ótimo - murmurei colocando a cesta no banco do passageiro, sem tirar os olhos ou a mira do rapaz. Em seguida me acomodei no banco do motorista e mantive o braço estendido do lado de fora, ainda mirando no rapaz. - Me desculpe por isso cara, de verdade, mas eu precisava do carro - disse sinceramente - A loja de conveniência está cheia, e tudo mais, pegue tudo o que puder. Boa sorte aí - esbocei um sorriso e dei partida, ainda em alerta caso ele tentasse alguma coisa. Manobrei o carro, deixando o posto e pisei fundo, me afastando até que o posto de gasolina se tornasse um borrão distante.
O rapaz pareceu se tocar de que eu não estava com paciência para brincadeira e se rendeu, dizendo que eu poderia ficar com o carro, e que só queria retirar seus pertences do porta malas. Assenti com a cabeça e o segui cuidadosamente, afinal, ele poderia retirar uma pistola dali e me matar ao menor descuido. Felizmente, ele não tentou nada, e eu cumpri minha palavra de não machuca-lo. Após pegar seus pertences, ele se afastou do carro e jogou as chaves - que no caso, peguei com a mão da cesta, após acomoda-la em meus braços. - O tanque está cheio? - perguntei e ele assentiu. - Ótimo - murmurei colocando a cesta no banco do passageiro, sem tirar os olhos ou a mira do rapaz. Em seguida me acomodei no banco do motorista e mantive o braço estendido do lado de fora, ainda mirando no rapaz. - Me desculpe por isso cara, de verdade, mas eu precisava do carro - disse sinceramente - A loja de conveniência está cheia, e tudo mais, pegue tudo o que puder. Boa sorte aí - esbocei um sorriso e dei partida, ainda em alerta caso ele tentasse alguma coisa. Manobrei o carro, deixando o posto e pisei fundo, me afastando até que o posto de gasolina se tornasse um borrão distante.
- inventário e considerações:
PERTENCES
✘Cantil d'água [500/900 ml]
✘Kit Explorador, lanterna, bússola, isqueiro e comida desidratada.
✘Pistola [3/10 balas]
✘Munição [187/200 balas]
✘ Uma faca de cozinha simples
✘ Um facão de churrasco, tamanho padrão
✘ 2/5 enlatados variados
✘ Uma sacola militar pequena simples
✘ Frasco com cerca de 18 aspirinas
ITENS A SEREM AVALIADOS
✘ 6 Latas de coca-cola
✘ 4 Barras de chocolate
✘ 5 Salgadinhos
✘ 6 Barrinhas de cereais
✘ 2 Pacotes de bolacha
✘ 6 Garrafas d'água
✘ 1 Galão d'água
✘ 1 Revista de variedades
✘ Um carro abastecido (-q)
CONSIDERAÇÕES E DANOS
✘ Cortes e arranhões cicatrizados
✘ Suas roupas encontram-se parcialmente surradas e rasgadas.
✘ Estado psicológico: Alerta
Convidado
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por Convidado Qui Fev 19, 2015 10:47 pm
Última edição por Alaska Hellghoff Sëll em Dom Fev 22, 2015 10:51 pm, editado 1 vez(es)
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